terça-feira, 20 de abril de 2010

Respeito

É fato, meninas más não aceitam convites feitos às 23h de uma sexta-feira para sair em 20 minutos. Mesmo quando o cara é um gaaaaaaato! E, antes que boazinhas de plantão digam “ah, isso é porque gostam de joguinhos”, esclarecemos: não há jogo aqui, mas sim amor próprio.

Pensem, se um cara quer muito sair com você ele vai ficar tomando coragem até às 23h de uma sexta (ou de qualquer dia)? Uma coisa é ligar na sexta para sair no sábado ou em outra data. Outra coisa é ligar hoje para sair hoje.

Não fica parecendo que quem faz isso é porque tentou uma extensa lista até chegar em você? Pois, o conselho é “passe a vez”, certamente ele terá mais alguns nomes na lista para tentar. Deixem ele ser feliz e deixando as boazinhas felizes com aquela atenção “inesperada”.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Pegajosos, bah!

Depois de noites e noites aguentando o colega de trabalho chegar e lhe dar um beijo empapado no rosto (com direito a bigode grisalho e tudo, arg!) ela resolveu apelar. Já tinha suportado demais aquela situação.

O máximo de intimidade que ela tinha com o tal colega eram os tradicionais cumprimentos “bom dia, boa tarde e boa noite”. No máximo um “como vai, tudo bem?”. O que ele tinha na cabeça para chegar encostando e, pior, beijando?

“Tá achando que é produto em exposição?”, pensava ela.

Mas, naquele dia, uma atitude foi tomada. Quando ele se aproximou ela fechou a cara no melhor estilo ‘não encosta que vai ter’. Mesmo assim, o corajoso (sim, porque todo pegajoso e chato é cheio de coragem) chegou ao lado dela, inclinou-se e preparou o horrendo biquinho. Porém, na hora que ele foi encostar na bochecha dela a garota foi mais rápida e deixou o infeliz no vácuo. Para provar que era má, contudo, educada, virou-se para ele e com toda calma e doçura disse: “Desculpe, mas não supooooooorto beijos assim. Nada pessoal, mas é que me lembra o meu falecido avô... você entende né?”

Pro espaço os indesejáveis pegajosos!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Retorno

Mais de um ano depois da última postagem, cá estou. Antes que uns e outros questionem sobre a maldade ou a bondade da pessoa que escreve, aviso: não mudei nada, continuo a mesma. O tempo em que o blog ficou parado não se deveu à “doença da boazinha”, mas sim à preguiça + falta de tempo. Afinal, sou má e trabalhadora. Mas, como ninguém é de ferro, cá estou para continuar o que comecei e deixei pela metade. Aqui mais uma lição: meninas más nunca deixam o serviço incompleto.